
Umbrella Corporation
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Como líder de mercado, o(a) Umbrella Corporation tem profundo conhecimento do que existe de melhor no ramo. Usamos essa experiência para fornecer produtos inovadores, confiáveis e de qualidade tanto para empresas quanto para pessoas físicas.⏎⏎Além disso, estamos um passo a frente da concorrência, sempre usando tecnologia de última geração. Fique tranquilo: não importa qual a sua necessidade, vamos fazer de tudo para fornecer apenas o melhor. Continue navegando pelo site e saiba mais sobre nós.
Características do(a) Umbrella Corporation
Qualidade imbatível

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Empresa ambientalmente correta
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História
Foi fundada na década de 1960 nos Estados Unidos, após a descoberta do Progenitor Vírus, uma espécie de vírus RNA.
Entre outros empreendimentos (vários ilícitos) a Umbrella trabalha com pesquisa e fabricação de armas. O T-Vírus (arma biológica), é um produto da Umbrella, entretanto na legalidade ela trabalha como uma indústria farmacêutica e de tecnologia.

T-Virus
Origem: Vírus criado da fusão do DNA de sanguessugas com o vírus Progenitor.
Criado/descoberto em: 1977
Por: James Marcus (fundador e pesquisador da Umbrella)
Cura/tratamento: Sim.
Presente em: Resident Evil, Resident Evil 2, Resident Evil 3, Resident Evil: Survivor, Resident Evil CODE: Veronica, Resident Evil: Remake, Resident Evil Ø, Resident Evil: Outbreak, Resident Evil: Outbreak FILE#2, Resident Evil: Dead Aim, Resident Evil Survivor 2: CODE Veronica, Resident Evil: The Umbrella Chronicles, Resident Evil: The Darkside Chronicles, Resident Evil 5, Resident Evil: Operation Raccoon City, Resident Evil: Degeneration (filme), Resident Evil: Damnation (filme)
O t-vírus foi criado em 19 de setembro de 1977 por James Marcus a partir da combinação do Progenitor e o DNA de sanguessugas. O objetivo era a criação de um agente que pudesse gerar armas biológicas a partir de organismos infectados. O nome deriva de “Tyrant” (tirano), que seria também o nome da arma biológica perfeita, criada a partir do vírus. Em janeiro de 1978, Marcus aperfeiçoa o t-vírus e passa a temer que Spencer roube seus dados.
Marcus utilizou alguns de seus alunos como cobaias para o t-Vírus, causando alvoroço entre os pesquisadores em Arklay. Muitos pediram que o Centro de Treinamento fosse fechado e que a pesquisa fosse retirada das mãos de Marcus.
Em experimentos com sanguessugas, Marcus induziu diversas modificações, desde fisiológicas e estruturais quanto comportamentais. Os resultados iniciais mostraram crescimento acelerado tanto no tamanho quanto no número. Logo, as sanguessugas tornaram violentas e apresentaram comportamento canibal. Com o tempo, os anelídeos abandonaram esse comportamento e passaram a se comportar como um conjunto, chegando ao ponto de imitar a forma de James Marcus.

Las plagas
Las Plagas é o nome de um parasita muito antigo que foi mantido fossilizado abaixo do castelo de propriedade da família Salazar, localizado em uma região rural da Espanha. A seita Los Illuminados possuía fortes raízes no local e tinha Las Plagas como objetos de adoração, obtendo seus poderes e formas de dominação. Há séculos atrás, a família Salazar retirou os poderes da seita e impediu o acesso ao local onde os parasitas se encontravam. O oitavo castelão da família, Ramon Salazar, passou a ser seguidor da religião dos Illuminados e devolveu o acesso ao Las Plagas ao então líder da seita, Osmund Saddler.
Nas expedições para buscar o parasita enterrado, os aldeões começaram a manifestar convulsões e, posteriormente, tornaram-se violentos. Apesar de Las Plagas permanecerem séculos fossilizadas, foram capazes de sobreviver por longos anos em um estado de latência, em uma forma similar a de esporos. Aparentemente, durante a escavação, os camponeses inalaram os esporos e os parasitas se tornaram ativos novamente. Esta cepa original, denominada Las Plagas do Tipo 1, deveria ser inoculada nos hospedeiros por meio artificial ou por aspiração de esporos na forma de ovo. Eles atingiriam a maturidade no interior do hospedeiro e nesta fase passariam a assumir o controle do sistema nervoso central do mesmo. As Plagas do Tipo 1 apresentavam a desvantagem de serem sensíveis a luz do sol. Os hospedeiros podem não ter pensamento racional funcional, mas ainda mantêm um nível de inteligência humana, com a capacidade de compreender e comunicar uns com os outros. Eles também podem usar ferramentas e são surpreendentemente habilidosos quando trabalham em grupos contra um inimigo.
Com a obtenção do parasita, Saddler infectou o chefe da vila, Bitores Mendez, com Las Plagas. Os dois conduziram um “ritual de purificação”, em que os habitantes receberam ovos de Las Plagas. Após a eclosão, os infectados passaram a apresentar um comportamento estranho e ficaram submetidos ao controle de Osmund Saddler. Isso ocorria porque Saddler possuía um tipo de Las Plagas diferente, a “Plaga Controladora”. Não se sabe ao certo como essa Plaga diferente consegue controlar as Plagas subordinadas, mas acredita-se que seja pela emissão de ondas sonoras inaudíveis.
Las Plagas têm a habilidade de manipular os padrões de comportamento de seus hospedeiros e são “organismos sociáveis”: não vivem individualmente, mas sim em harmonia social perfeita. Acredita-se que eles possuem inteligência coletiva, comportamento raramente visto em organismos parasitários. Las Plagas têm, ainda, capacidades excepcionais de adaptação. São capazes de viver em muitos organismos e estabelecer simbiose. Esta habilidade, combinada com seu comportamento social, permite que promovam interação entre hospedeiros infectados, independente de que espécie sejam.

Pesquisa
Por exemplo, raiva – uma doença viral que infecta o sistema nervoso central – pode fazer com que os doentes tenham acessos violentos de loucura, de acordo com Samita Andreansky, virologista da Universidade de Miami. Combine isso com a habilidade de se espalhar pelo ar, como o vírus da gripe, e pode-se obter o início de um apocalipse zumbi.
Fonte: Último Segundo - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/um-virus-hibrido-poderia-causar-uma-epidemia-de-zumbis/n1237826592002.html

Animais transgênicos
Os animais transgênicos são aqueles que tiveram seu patrimônio genético alterado com a introdução de genes de outras espécies que não a sua. Isto ocorre através da introdução de um gene de interesse no núcleo de um óvulo já fecundado. O objetivo é fazer com que o gene exógeno se expresse neste animal "hospedeiro".
O primeiro experimento realizado com sucesso foi feito em 1982, quando um DNA de rato foi introduzido em um camundongo. O resultado positivo foi verificado através do aumento do tamanho corporal verificado no camundongo.
Em janeiro de 2001 foi divulgado o nascimento do primeiro primata transgênico. Um macaco Rhesus, denominado ANDi (inserted DNA ao contrário) teve incluído em seu patrimônio genético um gene de medusa. O grande impacto gerado por este novo experimento foi o de demonstrar que é possível realizar estes procedimentos em animais próximos à espécie humana.
Já existem linhagens de animais transgênicos produzidas para serem utilizados em pesquisas laboratoriais. Estes animais desenvolvem doenças humanas, tais como: diferentes formas de tumores, diabetes, obesidade, distúrbios neurológicos, entre outros.
Outra possibilidade de utilização destes animais é na área de xenotransplantes. Uma linhagem de porcos transgênicos, porcos P33, foi desenvolvida com sucesso, tendo uma alta taxa de compatibilidade com seres humanos. Estes porcos estão sofrendo um processo de "humanização" genética. Um destes processos é o que visa tornar o endotélio de seus vasos seja menos reativo com o sangue humano, pela presença da alfa-galactose. Foi introuzido o gene que permite a síntese de uma enzima que inibe a ação desta substância. Outro processo, igualmente importante, é o que compatibiliza o sistema de complemento. Cada uma destas alterações foi introduzida em linhagens diferentes de porcos P33. Em janeiro de 1998 nasceram os primeiros porcos P33 com ambas características.
Os animais transgênicos também podem ser utilizados para a produção de proteínas e outras substâncias, tais como hormônios. Dados recentes, publicados na imprensa leiga, sobre a ovelha Polly, demonstram que existe uma relação direta entre as pesquisas com animais trangênicos e de clonagem. Os dados divulgados apresentam inúmeras incorreções, desde o ponto de vista das técnicas utilizadas. O Instituto Roslin e a empresa PPL estão realizando experimentos utilizando camundongos, coelhos, ovelhas e vacas. O objetivo é produzir, no leite destes animais, proteínas de interesse para tratamentos de saúde. A ovelha Polly teve introduzido um gene para produzir uma proteína visando o tratamento da fibrose cística, doença também conhecida como mucoviscidose. Esta doença ocorre pela falta de uma enzima produzida pelo pâncreas.
Muitos benefícios poderão surgir com a associação de ambas técnicas, sendo um dos principais a possibilidade de redução de tempo e custo na produção em série de produtos biológicos. Porém, várias questões éticas podem ser levantadas sobre o impacto da introdução de variantes genéticas artificialmente produzidas.
É adequado utilizar animais em experimentos deste tipo ?
Quais serão as consequências evolutivas e ambientais deste tipo de manipulação genética ?
Qual o direito de realizar experimentos nestas áreas, alterando definitivamente materiais genéticos, com objetivos claramente comerciais ?
Como fica o Princípio da Justiça, com relação aos aspectos de acesso a este tipo de produtos, tendo em vista que o patrimônio genético é considerado como um bem comum à toda humanidade ?
Uma das características fundamentais da ciência é a discussão e a reflexão sobre o conhecimento gerado. Como ficam preservados os aspectos científicos dos experimentos realizados, quando a divulgação leiga ocorre simultaneamente a publicação do relato em revistas científicas (caso Dolly), ou até mesmo anteriormente (caso Polly) ?
Como os profissionais da saúde poderão lidar com a ansiedade dos pacientes e seus familiares na busca de utilizar este recursos terapêutico ainda não disponível ?
Estas questões merecem ser amplamente discutidas por toda a comunidade leiga e científica.